Entre o signo e o interpretante há relações casuais.
Entre o Interpretante e o Objeto há uma relação que pode ser direta ou indireta.
Entre o signo e o objeto não há relação pertinente.
O Signo representa algo.
O objeto é o algo, a coisa representada pelo signo. O concreto.
O Interpretante é um signo mais elaborado, desenvolvido do signo original. São os conceitos, os valores.
Um primeiro (Primeiridade, nível do sensível), o Objeto como um Segundo (Secundidade, nível do evento) e do Interpretante como um Terceiro (Terceridade, nível da razão).
Esta proposta de Peirce surge assim como capaz restabelecedora do triângulo semiótico em sua totalidade, dando à Semiótica uma dimensão que ela só deixou de ter por uma oclusão, ingênua ou não, das perspectivas de alguns de seus aplicadores.
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